mardi, mars 25, 2008

Parabéns GALO !!!


Armando Nogueira
"Brasil, capital Brasília. Minas Gerais, capital Atlético Mineiro."

Rogério Perez
A saga do Clube Atlético Mineiro teve início no Outono de 1908, quando um grupo de quase-meninos decidiu criar um time de futebol no centro da Belo Horizonte, que estava completando a primeira dezena de anos, como a maioria deles, alguns adolescentes, todos tomados pela magia e aventura do esporte que hoje é o mais popular e grande força do marketing e do show business mundial.

Era um dia 25 de março de 1908, com a cidade tomada pelo tempo chuvoso e também pela alegria e emoção dos primeiros habitantes, dos fundadores e daqueles que escolheram a terra de Curral del Rei para ser a primeira cidade planejada do Brasil, espelhada em Paris e Washington, capitais das França e dos Estados Unidos.

Agora, 100 anos depois, o sonho daqueles meninos virou uma realidade com o clube crescendo além do Centro histórico da nova capital mineira, da Colina de Lourdes, onde até hoje está encravada a sede do CAM e existia, antes de a especulação imobiliária - que tudo destrói e transforma em monumentos ao selvagem progresso do novo século- o Estadinho Antônio
Carlos, o sagrado campo que guardava as mais importantes conquistas e vitórias do poovo alvinegro.

Gente de alma, coração, pele, cabeça, troncos e membros e mentes pretos e brancos, alvinegros como cantam os hinos e refrões atuais no Mineirão e outros estadinhos e grandes arenas de Minas, do Brasil, da América e do mundo. Uma torcida indomável que encanta e espanta aqueles que chegam a Belo horizonte e Minas e com seus gritos de guerra transforma pequenas vitórias e conquistas, em verdadeiras epopéias.

É o Atlético dos meninos e adolescentes de 1908, que sonharam e nem podiam imaginar que chegaria tão longe, no tempo e na alma dos alvinegros, que deve assumir hoje mais um compromisso com a história dos atleticanos e transformar os próximos 10, 20, 50 ou 100 anos mais felizes e contagiantes, sem o sofrimento e as perdas de alguns momentos e que agora
estão se transformando em rotina, que os verdadeiros torcedores do Campeão do Gelo, do Campeão dos Campeões, do primeiro tricampeonato do pentacampeonato, do Campeonato Brasileiro de 1971 e tantas vitórias, taças, copas e títulos, reppudiam e cobram. Viva a brava e centenária gente atleticana. GalôôÔOOOOOOOOOOOOOO!!!

Juca Kfouri
Viva Galo! Galo Centenário!

Não sei se é apropriado chamar de gutural o grito de Galo que ecoa no Mineirão.

Porque se gutural é apenas o grito que vem da garganta como diz o dicionário, aquele grito de Galo gutural não é.

Porque aquele grito vem da alma.

Do fundo d'alma!

E há 100 anos.

Muito antes do Mineirão.

O grito que é maior do que todos que já vestiram a gloriosa camisa alvinegra do Atlético Mineiro.

E muito maior do que todos que já o dirigiram.

O grito que ainda há de botar para fora todos que o exploram.

O grito de liberdade, ainda que tarde.

O grito que se confunde com o grito de campeão, o maior campeão das Minas Gerais, o primeiro campeão brasileiro de futebol.

O grito de Galo.

Paulo Vinícius Coelho PVC
Tinha Reinaldo, Ziza... e depois Éder, Cerezo, Chicão, Palhinha... Ou depois o time do hexa, com Heleno. Era olhar para um lado e ver um craque em ação. Olhar para o outro e enxergar alguém pronto a decidir uma partida.

Se muita gente diz hoje em dia que a melhor seleção que viu jogar foi a de 1982, pode também dizer que um dos maiores times a que assistiu foi aquele Galo. A base da equipe de Telê, afinal, nasceu na Vila Olímpica.

Éder, Paulo Isidoro, Luizinho, Cerezo e mais Reinaldo, João Leite, que não chegaram à Espanha, mas ajudaram a montar aquele time fantástico. Fantástico é o mínimo que se pode dizer do time do hexa, entre 1978 e 1983.

Mas o Galo não é só isso. Cada jogo no Mineirão, cada grito do lado esquerdo das tribunas do Mineirão. Cada jogo do Galo é uma aula de paixão pelo futebol.

Esqueça um pouco o passado remoto, pense nos tempos mais recentes e você lembrará de Belletti, Caçapa, Mancini, Cicinho. Jogadores que desfilam talento pelos campos do mundo explodiram mesmo com a camisa do Atlético.

O centenário chega com a certeza de que é viável montar, em breve, um time como aquele dos anos 70. Galo forte e vingador.

5 commentaires:

Anonyme a dit...

Apesar do Galo sempre fazer meu marido sofrer...Parábens aos atleticanos no Canadá (Rafa, Rê e Lúcio - a Júlia também é fanática?)

Bjokas,

Rebs

Pat a dit...

oi beca!
Claro! A Julinha é como eu...coraçao alve-negro...rsrsrs
Beijos
saudades
pat

Anonyme a dit...

100 anos, tá bem velhinho né???:
Será que é por isso que não ganha mais nada??????????????
Será que já não está na hora de se aposentar?????????????
Pensa nisso galera...
Um beijão e saudações cruzeirenses!!! Kênia

Pat a dit...

Oi Kê!
Saudades de ti!!!!
bjos

Leonor a dit...

Êeee! Galo! Mas gente, estava me atualizando lendo os posts anteriores, e pelo que entendi a D. Nilce vai praí? Que ótimo, vai ser divertido demais... Saudades de vocês, beijos!

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