samedi, mars 14, 2009

Aventuras Mexicanas - dia 03 (Puebla)



Data: 16/02
Clima: Muito sol, temperatura acima dos 25 C

Dormi melhor hoje. A mala do Loh Wei tinha sido extraviada, mas graças a Deus, ontem as 23:00 eles vieram entrega-la no hotel. Ficamos super felizes porque hoje de manha partiremos em viagem para Puebla. As 5:30 da manha, Loh Wei recebeu uma ligaçao de Singapura, o que interrompeu meu sono. Sem problemas, viagem é isso mesmo.

Sao extamente 9:45 e estamos pegando o ônibus da cidade do México. Estamos viajando com a viaçao ADO. Sao ônibus confortáveis que vao em tudo quanto é lugar no México.

Tive muito boas impressoes da cidade do México. Achei muito limpa, segura e menos poluída do que eu pensava. Claro que só fiquei um dia e mesmo assim só centro. Fiquei impressionado como a cidade do México é semelhante as grandes capitais brasileiras. As ruas, os bares, os cafés e até o transito caótico. Vi também uma grande quantidade de carros de polícia por todo lado.

Viajamos 4 horas e meia até chegarmos em Puebla. Muito sol e nenhuma nuvem no céu. A cidade em si nao é muito bonita, porém visitarei o centro histórico agora, o que me parece ser muito mais bonito.

Pegamos um ônibus turistico para fazer o nosso passeio. O centro de Puebla é lindíssimo. Casais coloniais, um grande praça no centro e uma surpreendente catedral.

Parto a pé pela cidade para conhecer o povo mais de perto. Adoro ver as pessoas nas ruas, tomando sorvete, vendendo baloes coloridos, brincando com as crianças etc.

A grande Catedral no centro de Puebla demorou 115 para ser construida. Ela conta com a torre mais alta do México. Puxo papo com uns adolescentes que estao reunidos ao lado de um orelhao e pergunto qual é o lugar em Puebla que eu nao posso deixar de conhecer. "Templo Santo Domingo" respondem. Caminhamos até lá. Nada de muito impressionante do lado fora, o que me faz rapidamente julgar errôneamente o recinto, porque assim que entro me deparo com um interior a tirar o folego. A ornamentaçao dourada com uma decoraçao única me faz acredita que nunca tinha visto algo igual em minha vida.

Ao sair do templo, puxo papo com uma menininha de 3 ou 4 anos. Ela da um pulinho pra tras de susto. A mae da menininha começa a rir, no que eu começo a conversar com a mae também. Ela nos indica uma feira de artesanatos locais, para qual nos direcionamos imediatamente.

Vemos gente pra todo lado, e um grupo de rapazinhos jogando bola no centro da pracinha. Me assento ao lado de 3 meninas que deveriam estar em seus 13 anos e começo a conversar com elas. Muito simpáticas insistem para que eu jogue bola com os meninos. Como quero manter a impressao que todo brasileiro é bom de bola, recuso o convite.

Para mim, essa tem sido a melhor parte da viagem até agora: descobrir a riqueza do povo local. Voltamos para o hotel no caminho compro uma deliciosa cocada branca.

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