Data: 17/02
Temperatura: 30 C - Sol a pino!
Durmo bem pela primeira vez desde que cheguei. Apesar do hotel ser super simples, a cama e o travesseiro sao confortáveis e é isso o que importa. Tive meu sono interrompido por uma britadeira do lado de fora do hotel por volta das 5:30 da matina, nada agradável.
Estamos agora na rodoviária de Puebla, aonde daqui a pouco enfretaremos uma viagem de 6 horas rumo a Oaxaca.
Acabamos de chegar a Oaxaca e para nossa surpresa a viagem foi menos longa do que o previsto: 4 horas e meia. Vimos lindas paisagens durante todo o caminho e assisti um filme Mexicano dentro do ônibus muito "simpatico".
Volto de um passeio pela cidade e a melhor palavra que encontro para descreve-la é: curiosa. O centro é muito lindo, coberto por construçoes de estilo colonial. Logo quando chegamos ao Zocalo (praça central), vimos várias bandeiras pintadas com motivos de guerra e revoluçao. Podemos ver também algumas pessoas discursando sobre revoluçao e como o povo indígena da regiao (Zapotecas) nao tem direito algum.
Continuo a caminhada até o mercado Abasto. O que vejo me impressiona. Milhares de vendedores vendendo tudo o que vc possa imaginar. Está completamente lotado, apesar de ser terça a tarde. Tem gente de pra tudo quanto é lado. Vejo vendedores de frutas, pimenta (de toda cor, tipo e tamanho), frango (com pé e tudo), cores e mais cores. Saio do mercado com a sensaçao de que este é um dos lugares mais singulares que eu já visitei em toda minha vida.
Durmo por volta das 22:30. As 23:30 me levanto assustado sentindo as paredes do quarto tremendo. Volto a dormir em seguida. No dia seguinte descubro que houve realmente um terremoto e que nao fui o único a sentir o chao balançar.
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